Nem as palavras apagadas calam a tua
memória nos meus olhos. Derramo-os nos espelhos, ainda quentes de ti, onde a tua mão perdura, adormecida no meu seio. E no
ondular de asa, que desperta azuis, sempre que me permito beber o sal
do teu nome, crio dias onde és presença. Sim... estás em mim. E eu em ti.
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