Post recuperado...
(Porque hoje preciso de acreditar no que escrevi neste post...)
Não sermos felizes não pressupõe que sejamos infelizes.
As pessoas que, não sendo felizes, não são infelizes, são como... peregrinos... alquimistas, talvez. Pessoas que emigram num sonho e se orientam como se lessem os astros. E de cada vez que mergulham no céu, nos olhos de quem olham, descobrem que um ninho de estrelas morou, sempre, ao pé de si.
E que as flores, afinal, têm a sua cor preferida e o aroma a azul-mais-que-perfeito...
...
E (apesar de tudo) eu sorrio.
Ni*... cansada, tão cansada...
10 comentários:
Não nascemos para sermos felizes, mas para vivermos. Pode acontecer esse milagre que sejamos felizes-muito tempo, pouco tempo, por instantes.
Se isso acontecer não teremos vivido em vão.
É sempre com muita ternura que te leio. Como se te conhecesse de facto há muito tempo. Ou serei eu que tomo por minhas as tuas palavras...
Gosto-te, já te tinha dito.
Um abraço, Ni.
Nina querida...
Impossivel não se sentir,pelo menos,um pouquinho mais feliz,tendo a aportunidade de contemplar uma flor azul-mais-que perfeito!!!
Abraços de luz pra ti!
Cirse.
Alquimistas sim, procurando a transmutação da fadiga em boa vida.
Com coisas simples, como um bom banho quente, depois de um dia de luta com infestante e lama e inalando o cheiro a terra molhada ... as minhas raízes
João Miguel
Foi bom ler-te... hoje eu precisava destas palavras.
Obrigada.
Beijinho*
Fanny
HENRIQUE... e quem é que quer viver em vão? A vida alimenta-se dos instantes de felicidade, que são eternos na nossa memória...
MARIA... por aqui cruzam-se outros tempos , outras eras... mas emoções tão conhecidas e tão 'certas'. Sorrio-te, cúmplice...
Sim... conheces-me... sim, gosto-te!
Abraço
CIRSE... fada de voo azul e tão pleno de LUZ...
A sua visita é sempre motivo de alegria para mim!
Abraço de LUZ, embalado...
JOÃO MIGUEL: Somos alquimistas sempre que transmutamos o velho no novo... a dor em prazer... a tristeza em motivo para sorrir...
Tu ÉS alquimista, sim!
Sorriso.
Beijinho
FANNY: Por vezes preciso de reler o que eu mesma (me ) escrevi para não me perder em certos caminhos... que (e tu também o sabes!) não são fáceis. Há demandas que se fazem na solidão do sentir, da escrita... e, por vezes, palavras amigas, ecos de verdades que também são nossas, ajudam-nos a continuar...
Fico feliz por teres sentido o alento que este texto pretende dar a quem o lê.
Beijinho.
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