Post recuperado
Para ler a ouvir:
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(Gosto tanto...)
Em mim, moras tu. Moras na sede da minha pele, e nela te sacias, repousas e renasces. E em cada segundo... a cumplicidade do olhar, onde nos deitamos, num prazer absoluto. Sem vergonhas nem vertigens. Em mim, moras tu. Segredam-me ventos os teus segredos. Agita-se a tua alma nos meus poros. Desassossega-me o teu corpo, que me sabe as margens transbordantes, as fases crescentes e as marés vivas. Olho a página em branco e não escrevo. Hoje não te escrevo uma carta, amor. És o poema. E estás em mim.
E o resto, o resto não importa.
E sorrio...
Ni*, in Cartas a um Amor Futuro, 2008
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(Gosto tanto...)
3 comentários:
Também gosto tanto. De tudo, aqui...
Sinto as tuas palavras como respiração da minha pele. Tu sabes...
Um abraço, Ni.
Nina...
És como uma ilha, cercada de sentimentos doces e encantadores, por todos os lados.
Continuo esperando um e-mail seu.
cirse.brito@hotmail.com
Abraços iluminados!
Cirse.
És a encarnação da ternura. Beijos
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