Procura-me hoje, de olhos despertos
pelas minhas marés vivas.
Antecipa o meu sabor,
ainda que aparente travo a longe.
Porque estás tão, tão perto!
Espera-me hoje, suavemente...
Livre de tudo, menos de ti
E dos teus braços...
Sim, e dos teus braços.
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2 comentários:
Na busca inconstante da memória,
encontramos humanos receios
Humanas fragilidades.
Na busca do abraço perdido
No beijo recusado
ficamos com o corpo em vazio
e a boca sedenta do que não foi.
Ah na busca que não se busca
no desgraçado momento perdidamente
encontrado, nos destruimos e refazemos como uma Fenix de paixões.
E assim neste vai e vem de emoção
perdendo a desmedida razão
Seguimos, somente seguimos
a busca inconstante da memória
"Quem escreve constrói um castelo, e quem lê passa a habitá-lo"
Um beijinho, minha doce Ni...
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